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PROJETOS DE PESQUISA
ESTUDO PUBLICO DAS TRAGEDIAS CARIOCAS DE NELSON RODRIGUES
Primeiro projeto de Estudo Público realizado por um grupo de amigos, todos artistas criadores, com desejo de montar um Festival de Tragédias Cariocas e também de formar uma rede de trabalho e comunicação criativa. Nesse primeiro encontro já encontramos alguns dos nortes da Cia.Livre: uma gira de artistas que se revezam em diferentes funções e a idéia de começar um trabalho por um mergulho, um Estudo Público. Nos primeiros escritos conjuntos já encontramos “o óbvio ululante que é tentar privilegiar o trabalho das pessoas em detrimento das coisas”. Este projeto foi o berço da Cia. Livre e de seus dois primeiros Espetáculos: Toda Nudez Será Castigada (com direção de Cibele Forjaz) e Os 7 Gatinhos (com direção de Vadim Nikitin).
PROJETO KROETZ
O Projeto Kroetz foi realizado na Oficina Cultural Oswald de Andrade no começo do ano de 2003. A Cia. Livre explorou três peças do autor alemão Franz Xaver Kroetz, um dos principais expoentes da literatura dramática alemã contemporânea: Cidade Alta, O Ninho e Música a Pedido (Depois do Expediente). As problemáticas levantadas em terreno alemão têm diversos pontos em comum com nosso meio. A preocupação em estudar e entender o ser humano em seu meio social, com extrema sensibilidade e poesia, era o nosso objetivo. Além disso, a ideia inicial de rotatividade na Cia. Livre foi o mote da dinâmica desenvolvida entre as peças. A cada espetáculo os criadores se dedicavam a diferentes funções.
O projeto teve vida curta. As peças foram apresentadas na própria Oficina Cultural Oswald de Andrade, numa curtíssima temporada. Música a Pedido (Depois do Expediente), teve apenas uma apresentação e foi captada em vídeo para uma posterior edição em filme que seria exibida num projeto de instalação desenvolvido por Simone Mina. Alta Áustria e O Ninho foram apresentadas no Festival de São José do Rio Preto ainda em 2003.
O projeto teve vida curta. As peças foram apresentadas na própria Oficina Cultural Oswald de Andrade, numa curtíssima temporada. Música a Pedido (Depois do Expediente), teve apenas uma apresentação e foi captada em vídeo para uma posterior edição em filme que seria exibida num projeto de instalação desenvolvido por Simone Mina. Alta Áustria e O Ninho foram apresentadas no Festival de São José do Rio Preto ainda em 2003.
ARENA MOSTRA NOVOS DRAMATURGOS
Excitar a produção de uma dramaturgia realmente nacional, capaz de contracenar com o Brasil insuspeitado que surgia entre os anos 1950 e 1960, foi um dos projetos mais marcantes da história do Teatro de Arena. Assim em homenagem aos famosos “Seminários de Dramaturgia” que aconteciam nesse teatro, convidamos uma plethora de novos dramaturgos brasileiros a apresentarem publicamente as suas peças, inéditas ou nem tanto, nos três primeiros meses de nossa ocupação do Teatro de Arena, abrindo o ano de 2004 com o projeto Cia.Livre Conta Arena 50 Anos.
O Arenamostra Novos Dramaturgos consisitiu no seguinte: cada autor convocou um diretor de sua preferência para dirigir leituras encenadas dos seus textos, que acabaram sendo, por assim dizer, pequenas montagens descomprometidas, com direito a cenário, luz, som e elencos diversos.
A Cia.Livre entrou na Arena e acabou participando de inúmeras leituras encenadas. Todos nós participamos de muitas maneiras: dirigindo ou improvisando uma cenografia, na mesa de luz, em cena ou na bilheteria…
Nas noites de sábado, após a leitura encenada, o Arena recebia uma atração musical, também a gosto de cada dramaturgo. Nas de domingo, para comemorar, os espectadores eram convidados a beber um vinho com o autor e o elenco, trocando uma palavra sobre o que assistiram.
O Arenamostra Novos Dramaturgos consisitiu no seguinte: cada autor convocou um diretor de sua preferência para dirigir leituras encenadas dos seus textos, que acabaram sendo, por assim dizer, pequenas montagens descomprometidas, com direito a cenário, luz, som e elencos diversos.
A Cia.Livre entrou na Arena e acabou participando de inúmeras leituras encenadas. Todos nós participamos de muitas maneiras: dirigindo ou improvisando uma cenografia, na mesa de luz, em cena ou na bilheteria…
Nas noites de sábado, após a leitura encenada, o Arena recebia uma atração musical, também a gosto de cada dramaturgo. Nas de domingo, para comemorar, os espectadores eram convidados a beber um vinho com o autor e o elenco, trocando uma palavra sobre o que assistiram.
ARENA CONTA ARENA 50 ANOS
Projeto de pesquisa da memória dos 50 anos do Teatro de Arena.
Realização e produção: Cia Livre - Coordenação geral: Isabel Teixeira.
Realização e produção: Cia Livre - Coordenação geral: Isabel Teixeira.
Acervo digital
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